A alma chega da noite fria
De céu escuro sobre as casas
Liberta-se da água presa
Deixa de ser poça d`água
Lava a cara no rio
Reergue o seu SERTÃO
Brinca ao sol de suas margens
E vira bossa:
Gosta de ficar no canto
Entre os violões e a
§§§§§§§§§§§ c a n ç ã o §§§§§§§§§§§
Nenhum comentário:
Postar um comentário