O quanto contemplo é o quanto vivo. Minha vida vem se fazendo em ir e vir. Aprendo a velar paisagens. Amarro uma cena a outra. Tento ver pelas frestas, que é para, ao mesmo tempo, não ver. Não preciso coisificar nada das estradas. Posso olhar e piscar-apagar. O que poderia haver entre as frestas das folhas das bananeiras? Há vida e isso basta.
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