Vou abraçá-la
E mandar ver um beijo
Montar a tenda
Pra gente viver juntos
Ficar esperto e
falar um monte
Caso alguém dê pitaco
Vou vender tudo
E a gente se manda
Virei buscá-la
A gente sobe aquele monte
A gente sai fora do front
Prometo te dar trabalho
Quando for noite de estréia
E fazer de qualquer dia-a-dia
um tempo incomum.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
S U R G ( IR )
De um barracão surge uma escola de samba
De uma canção surge sempre um sonhador
De uma versão surge logo um empresário
Querendo ganhar um milhão
De um aluguel surge logo alguém pra alugar
De um rodoanel logo surge um carro querendo passar
Portanto em seu coração surgirá logo logo um espaço
pra eu entrar
De uma canção surge sempre um sonhador
De uma versão surge logo um empresário
Querendo ganhar um milhão
De um aluguel surge logo alguém pra alugar
De um rodoanel logo surge um carro querendo passar
Portanto em seu coração surgirá logo logo um espaço
pra eu entrar
sábado, 13 de setembro de 2008
C O N V I T E
Vamos
ser
pipas
Vamos ser serras
Vamos virar horizontes
Vamos virar a noite
Vamos ficar enormes por dentro
vamos ficar leves
Vamos fazer o dia nascer a contento
Vamos voar livres
Vamos
virar
vento
ser
pipas
Vamos ser serras
Vamos virar horizontes
Vamos virar a noite
Vamos ficar enormes por dentro
vamos ficar leves
Vamos fazer o dia nascer a contento
Vamos voar livres
Vamos
virar
vento
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
E S T A N T E
Esse samba de breque
A saideira
Esse breque de carro na ladeira
Esse funk batido - essa pauleira
Esse trem que não chega - esse pileque
Carnaval convocou porta-bandeira
Pantanal novamente na tevê
Esse frango entrando na panela
Esse tudo no grito e a sangria
Uma amiga chegando dos states
Uma noite embrulhada pra presente
Minha dúvida vive na nascente
Tudo isso é o que vivo
Vivo aqui
Com esse breque de samba
Esse respiro
Depois corto zanzando a cidadela
Esse tudo talvez
Talvez nada
Acertado sob o sol
Da sua segunda-feira
A saideira
Esse breque de carro na ladeira
Esse funk batido - essa pauleira
Esse trem que não chega - esse pileque
Carnaval convocou porta-bandeira
Pantanal novamente na tevê
Esse frango entrando na panela
Esse tudo no grito e a sangria
Uma amiga chegando dos states
Uma noite embrulhada pra presente
Minha dúvida vive na nascente
Tudo isso é o que vivo
Vivo aqui
Com esse breque de samba
Esse respiro
Depois corto zanzando a cidadela
Esse tudo talvez
Talvez nada
Acertado sob o sol
Da sua segunda-feira
terça-feira, 29 de julho de 2008
OVNIS
NA ESPERANÇA
SOU HOMEM DE ESPERAR
NA TEMPERANÇA
EU PEÇO À BAHIA PARA TEMPERAR
NA SEMELHANÇA
O QUE SE ASSEMELHA EU NÃO SEI
NOSSO AMOR SE PERDEU NA CONTRADANÇA,
BALANÇANDO ZONZO NUMA BATUCADA,
INDO.................................. EMBORA,
O B J E T O S
QUE NÃO SE
IDENTIFICAM
MAIS..............................
SOU HOMEM DE ESPERAR
NA TEMPERANÇA
EU PEÇO À BAHIA PARA TEMPERAR
NA SEMELHANÇA
O QUE SE ASSEMELHA EU NÃO SEI
NOSSO AMOR SE PERDEU NA CONTRADANÇA,
BALANÇANDO ZONZO NUMA BATUCADA,
INDO.................................. EMBORA,
O B J E T O S
QUE NÃO SE
IDENTIFICAM
MAIS..............................
quarta-feira, 25 de junho de 2008
"B I S"
Ele ri
E música qualquer revela tudo
Ele diz
Que atrás dessa canção existe o mundo
Ele quer que sejam as palavras
postas na voz dela
Tudo bis
E notas
porque notas
porque cores
essas coisas
essas camas
É papo pra boi dormir
E música qualquer revela tudo
Ele diz
Que atrás dessa canção existe o mundo
Ele quer que sejam as palavras
postas na voz dela
Tudo bis
E notas
porque notas
porque cores
essas coisas
essas camas
É papo pra boi dormir
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Bandido
Eu vou deixar
No silêncio da boca
O seu nome
Quando deres de louca
na C i d a d e
Porque volto pra casa mais tarde
Eu vou deixar
A cabeça cansada na esquina
Os chinelos na porta da frente
Pular a janela do quarto
E cair em seus braços, ladrão.
No silêncio da boca
O seu nome
Quando deres de louca
na C i d a d e
Porque volto pra casa mais tarde
Eu vou deixar
A cabeça cansada na esquina
Os chinelos na porta da frente
Pular a janela do quarto
E cair em seus braços, ladrão.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
V ô o
S O U
M A I S
T E M P O
Q U E
O
t e m p o
D A S
H O R A S
H O R A S a F I O
h o r a s a f i o
u m a
L I N H A
A É R E A
p r o
S E R T Ã O
(naco de canção própria)
M A I S
T E M P O
Q U E
O
t e m p o
D A S
H O R A S
H O R A S a F I O
h o r a s a f i o
u m a
L I N H A
A É R E A
p r o
S E R T Ã O
(naco de canção própria)
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